Muitos casais têm dificuldades em engravidar e acabam recorrendo para tratamentos alternativos de fertilidade. Além disso, muitas mulheres solteiras que desejam ser mães, como casais homossexuais masculinos e femininos. Para todos esses casos, a inseminação artificial é dos métodos mais utilizados para a concepção de um bebê. No entanto, muitas vezes, ocorrem falhas na inseminação artificial. Conheça as principais causas.
Tipos de inseminação artificial e as falhas individuais
A inseminação intrauterina é um dos melhores procedimentos para o tratamento alternativo para engravidar. Nesse tipo, é preciso realizar um perfeito cálculo do período de ovulação. As falhas na inseminação artificial podem ocorrer se o período de ovulação e as condições não forem bem determinadas.
Já no caso da inseminação intracervical, o sêmen coletado e selecionado é introduzido no canal cervical da mulher por meio de cateter. Nesse caso, a falha na inseminação artificial pode ocorrer se a mulher tiver com infecção.
Na inseminação homóloga, o esperma capacitado é inserido no cérvix da mulher, no período da ovulação. Nesse método, a falha pode ocorrer, caso o sêmen seja fraco e não sobreviva ao processo.
Principais causas de falhas da inseminação
Estilo de vida e saúde
É fundamental que a mulher tenha um estilo de vida saudável. Problemas como diabetes, pressão alta e obesidade podem afetar a capacidade de manter a gravidez após a inseminação artificial.
Quando a área vaginal e o útero estão com acidez elevada é sinal de que a saúde da mulher está fraca e pode causar falha no procedimento.
Uma dieta balanceada e saudável e a prática de exercícios regularmente aumentam as chances da mulher engravidar por meio da inseminação artificial.
A participação do parceiro
Uma das razões que podem causar falha na inseminação artificial é o número baixo de espermatozoides. Quanto mais velho o homem é, a quantidade de gametas é menor também. Caso esse seja o motivo pela não concepção, é importante que o casal considere um doador de esperma.
Síndrome OHSS
A síndrome de hiperestimulação do ovário (OHS) ocorre pelo excesso de medicamento para crescer os óvulos. Apesar de apresentar menor risco à inseminação artificial, a síndrome causa dor abdominal, falta de ar, vazamento de líquido, inchaço, desidratação, náuseas e vômitos.
Concepção de múltiplos bebês
Nesse tipo de método alternativo de fertilidade, é possível que haja concepção de múltiplos bebês (gêmeos, trigêmeos, quadrigêmeos).
A geração de vários bebês pode causar diabetes gestacional, além do alto risco de aborto de repetição.
Aborto de repetição
O aborto de repetição acomete cerca de 0,5% dos casais que possuem problemas de fertilidade e tentam engravidar por meio de um método alternativo como a inseminação artificial.
Em geral, o aborto de repetição ocorre mais de 3 vezes seguidas antes da 20ª semana de gestação. Caso a mulher tenha mais de 35 anos, essa probabilidade aumenta.
As principais causas do aborto de repetição são:
Hábito de vida – sobrepeso, obesidade, uso de cafeína em excesso, álcool, tabaco e medicamentos.
Uterinas – processos inflamatórios no útero, pólipos, miomas, septos uterinos, adenomiose que impedem a fixação do embrião.
Infecciosas e hormonais – infecções como toxoplasmose e endometrite e desequilíbrios hormonais (TSH, prolactina, progesterona, etc) podem levar ao aborto.
Psicológicas – após um primeiro aborto espontâneo, a mulher precisa pode ter problemas psicológicos que podem afetar o processo de inseminação, gerando outros abortos.
Hematológicas – Problemas com a coagulação do sangue, conhecidas como trombofilias.
Imunulógicas – Rejeição do corpo da mãe ao embrião, causando vários abortos.
O tratamento do aborto de repetição é realizado conforme a sua causa. No entanto, é fundamental manter um estilo de vida saudável, realizar todos os exames solicitados pelo médico para verificar possíveis fatores hereditários e trata-los antes que ocorra falha da inseminação artificial.
Muitos casais têm dificuldades em engravidar e acabam recorrendo para tratamentos alternativos de fertilidade. Além disso, muitas mulheres solteiras que desejam ser mães, como casais homossexuais masculinos e femininos. Para todos esses casos, a inseminação artificial é dos métodos mais utilizados para a concepção de um bebê. No entanto, muitas vezes, ocorrem falhas na inseminação artificial. Conheça as principais causas.
Tipos de inseminação artificial e as falhas individuais
A inseminação intrauterina é um dos melhores procedimentos para o tratamento alternativo para engravidar. Nesse tipo, é preciso realizar um perfeito cálculo do período de ovulação. As falhas na inseminação artificial podem ocorrer se o período de ovulação e as condições não forem bem determinadas.
Já no caso da inseminação intracervical, o sêmen coletado e selecionado é introduzido no canal cervical da mulher por meio de cateter. Nesse caso, a falha na inseminação artificial pode ocorrer se a mulher tiver com infecção.
Na inseminação homóloga, o esperma capacitado é inserido no cérvix da mulher, no período da ovulação. Nesse método, a falha pode ocorrer, caso o sêmen seja fraco e não sobreviva ao processo.
Principais causas de falhas da inseminação
Estilo de vida e saúde
É fundamental que a mulher tenha um estilo de vida saudável. Problemas como diabetes, pressão alta e obesidade podem afetar a capacidade de manter a gravidez após a inseminação artificial.
Quando a área vaginal e o útero estão com acidez elevada é sinal de que a saúde da mulher está fraca e pode causar falha no procedimento.
Uma dieta balanceada e saudável e a prática de exercícios regularmente aumentam as chances da mulher engravidar por meio da inseminação artificial.
A participação do parceiro
Uma das razões que podem causar falha na inseminação artificial é o número baixo de espermatozoides. Quanto mais velho o homem é, a quantidade de gametas é menor também. Caso esse seja o motivo pela não concepção, é importante que o casal considere um doador de esperma.
Síndrome OHSS
A síndrome de hiperestimulação do ovário (OHS) ocorre pelo excesso de medicamento para crescer os óvulos. Apesar de apresentar menor risco à inseminação artificial, a síndrome causa dor abdominal, falta de ar, vazamento de líquido, inchaço, desidratação, náuseas e vômitos.
Concepção de múltiplos bebês
Nesse tipo de método alternativo de fertilidade, é possível que haja concepção de múltiplos bebês (gêmeos, trigêmeos, quadrigêmeos).
A geração de vários bebês pode causar diabetes gestacional, além do alto risco de aborto de repetição.
Aborto de repetição
O aborto de repetição acomete cerca de 0,5% dos casais que possuem problemas de fertilidade e tentam engravidar por meio de um método alternativo como a inseminação artificial.
Em geral, o aborto de repetição ocorre mais de 3 vezes seguidas antes da 20ª semana de gestação. Caso a mulher tenha mais de 35 anos, essa probabilidade aumenta.
As principais causas do aborto de repetição são:
Hábito de vida – sobrepeso, obesidade, uso de cafeína em excesso, álcool, tabaco e medicamentos.
Uterinas – processos inflamatórios no útero, pólipos, miomas, septos uterinos, adenomiose que impedem a fixação do embrião.
Infecciosas e hormonais – infecções como toxoplasmose e endometrite e desequilíbrios hormonais (TSH, prolactina, progesterona, etc) podem levar ao aborto.
Psicológicas – após um primeiro aborto espontâneo, a mulher precisa pode ter problemas psicológicos que podem afetar o processo de inseminação, gerando outros abortos.
Hematológicas – Problemas com a coagulação do sangue, conhecidas como trombofilias.
Imunulógicas – Rejeição do corpo da mãe ao embrião, causando vários abortos.
O tratamento do aborto de repetição é realizado conforme a sua causa. No entanto, é fundamental manter um estilo de vida saudável, realizar todos os exames solicitados pelo médico para verificar possíveis fatores hereditários e trata-los antes que ocorra falha da inseminação artificial.
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