Prós e contras da gravidez assistida

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Prós e contras da gravidez assistida

A gravidez assistida é uma das formas da medicina em realizar o sonho de muitos casais, que é gerar uma nova vida. Com o auxílio de técnicas avançadas de reprodução humana, hoje, casais inférteis podem dar continuidade a família.

Prós e contras da gravidez assistida

Assim como qualquer tratamento, os de reprodução assistida têm elevado custo e são ofertados por ginecologistas obstetras com especialização reprodução humana em clínicas de fertilização. Com o passar dos anos, as técnicas têm sido aperfeiçoadas para garantir as melhores chances de sucesso no procedimento. Mas, quais os prós e contras da gravidez assistida?

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 15% da população mundial tem dificuldade de engravidar ou são acometidas pela infertilidade. No Brasil, a estimativa é que 80 milhões de homens e mulheres em idade fértil, foram diagnosticados com infertilidade.

Com esses dados, ter acesso a um tratamento de reprodução assistida é um dos prós do advento da medicina. Mulheres que foram submetidas a laqueadora (ligamento de trompas para evitar gravidez) e homens que fizeram vasectomia, são beneficiados com os métodos de reprodução humana, sendo esses apenas um dos exemplos de como os procedimentos de gravidez assistida pode mudar a vida de muitas pessoas.

A preocupação com o tema é tamanha que, em novembro de 2017, o Conselho Federal de Medicina (CFM) atualizou as normas referentes a Procriação Medicamente Assistida. A modernização da normativa resultou em ampliação de grau de parentesco para servir como útero de substituição. Anteriormente era permitido esse método de fertilização quando realizado por mãe, irmã, tias e primas do casal. Agora filhas e sobrinhas podem se voluntariar para a gestação de substituição, que nada mais é que a popularmente chamada “Barriga de Aluguel”.

O útero de substituição só é permitido dentro do ciclo familiar, sendo que isso não pode gerar nenhum benefício a quem está cedendo o útero à gestação. Em outros países a barriga de aluguel é permitida na forma literal, sendo que é assinado um contrato entre as partes e a doadora do útero abre mão de qualquer direito em relação ao bebê gerado.

Mulheres solteiras também podem recorrer ao método, assim como passa a ser permitido o congelamento de gametas, embriões e tecidos germinativos, em casais que têm algum tipo de infertilidade e não querem gerar a criança no momento e em mulheres que estão em tratamento médico mais invasivos, como os de combate ao câncer.

Um dos contras desses procedimentos está na ansiedade gerada em todo o processo. Isso pode desencadear problemas de relacionamento entre o casal, além de ser custoso. Nem sempre o casal tem condição de arcar com qualquer procedimento de reprodução assistida. Porém, hospitais públicos realizam tais procedimentos, sendo necessário algum tempo de espera.

Métodos de gravidez assistida

Os métodos de reprodução assistida na atualidade são: Namoro programado, Fertilização in Vitro (FIV), Mini Fertilização in Vitro (Mini-FIV) e a Inseminação artificial. Complementam esses procedimentos a doação de óvulos, a injecção intracitoplasmática em FIVs e o útero de substituição.

Cada um dos métodos tem sua complexidade, logo, o médico especialista em reprodução humana é quem dirá qual desses procedimentos é indicado. A premissa de que cada caso é um caso deve ser levada à risca nesta situação.

Chances da gravidez assistida

Quanto mais novo o casal procurar pela reprodução assistida, maiores as chances de sucesso no procedimento. Isso não significa que casais acima dos 40 anos não possam realizar o sonho da gestação, e sim que é necessário a identificação de um método de gravidez assistida para cada casal.

Desta forma, encontrar um médico de confiança, realizar todos os estudos clínicos no casal e identificar possíveis problemas é o primeiro passo a ser seguido por quem tem tentado engravidar há, pelo menos, 12 meses. Caso a mulher tenha idade superior a 35 anos, essa procura deve ocorrer após seis meses de tentativas sem sucesso.

As chances são de 50% de sucesso na primeira tentativa e 50% de fracasso. Como já informado, os métodos são constantemente aperfeiçoados e isso garante a melhor eficácia nos procedimentos. Fatores externos, como a ansiedade, e internos, como problemas clínicos, interferem diretamente nos resultados.

Riscos da gravidez assistida

Assim como qualquer gestação, a gravidez assistida com o desenvolvimento do feto, tanto o bebê quanto a gestante podem adquirir doenças. No caso dos bebês, as alterações cromossômicas podem resultar em doenças como a Síndrome de Down (trissomia 21), por exemplo.  A gestante pode sofrer com o quadro de diabetes gestacional, pré-eclâmpsia ou entrar em trabalho de parte de forma prematura.

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