Cólica no início da gravidez é perigosa?

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Cólica no início da gravidez é perigosa?

A sensação de dor em cólica no início da gestação costuma preocupar muitas mulheres. Entenda o significado do sintoma e quando buscar atendimento médico

A cólica no início da gravidez é um sintoma comum, mas que naturalmente gera preocupações na gestante, especialmente entre as primíparas. Assim, é sempre importante estar atenta ao corpo e aos diferentes sinais e sintomas que se associam às cólicas, sendo que em algumas situações é recomendado buscar atendimento médico especializado para garantir a vitalidade da mãe e do bebê, bem como a viabilidade da gestação.

O que pode ser a cólica no início da gravidez?

O principal evento fisiológico que pode causar cólica no início da gestação é a nidação do embrião, ou seja, a fixação na parede do útero. Com o passar dos dias e semanas, o feto cresce e se desenvolve, demandando adaptações uterinas e ocasionando contrações que também podem gerar dores em cólica.

Outros motivos que podem causar cólica no início da gravidez são a distensão do útero e dos ligamentos que o sustentam, bem como alterações alimentares ocasionadas principalmente pela interferência dos hormônios no funcionamento do trato digestivo.

O que fazer quando há cólicas no início da gravidez?

Dado que as cólicas no início da gestação fazem parte da adaptação do corpo da mulher a essa nova fase, existem algumas alternativas que podem ajudar a aliviar as dores, tais como:

  • Realizar atividades físicas leves, como alongamentos e yoga;
  • Repousar, relaxar e respirar fundo;
  • Utilizar cinta elástica de sustentação não muito restritiva;
  • Buscar posições que aliviem a dor;
  • Questionar seu médico sobre a possibilidade de utilizar algum analgésico.

Até quando é normal sentir cólicas no início da gravidez?

As cólicas no início da gestação são eventos comuns, principalmente ao primeiro trimestre, pois é o período em que o corpo materno mais passa por adaptações anatômicas, não restritas apenas ao útero. Porém, essas cólicas no início da gravidez devem sempre ser observadas pela mulher, sendo que a persistência da dor por muito tempo, intensidade muito forte ou sangramento associado são importantes sinais de alarme.

No segundo trimestre da gestação é mais incomum que a mulher tenha cólicas, principalmente aquelas que estão carregando apenas um bebê. Já no terceiro trimestre as dores abdominais tornam-se mais frequentes, pois o útero está se preparando para as contrações de parto. Assim, a mulher passa a sentir as contrações de treinamento, chamadas Braxton Hicks.

Dicas para evitar (se possível) as cólicas no início da gravidez

Como a adaptação do corpo feminino ao desenvolvimento do bebê é necessária para uma gestação saudável, as cólicas no início da gravidez são comuns e quase sempre inevitáveis. Porém, algumas atitudes podem ser tomadas para tentar amenizar o surgimento e a intensidade das dores, sendo que a principal forma de evitar as cólicas é reduzir o esforço físico, como exercícios intensos e relações sexuais.

Também é recomendado que a gestante urine com frequência, visto que a bexiga cheia pode exercer compressão sobre o útero, além de aumentar a probabilidade de infecção do trato urinário superior. Por fim, uma boa prática para evitar as cólicas é reduzir o consumo de alimentos que provocam gases e aumentar a ingestão de água.

Outras dicas para evitar as cólicas no início da gravidez ou minimizá-las são:

  • Pratique atividades físicas (em especial, as de fortalecimento do assoalho pélvico);
  • Mantenha a calma;
  • Faça repouso;
  • Se a dor piorar ou se prolongar, entre em contato com o seu obstetra.

Quando procurar ajuda do meu obstetra?

Algumas situações de cólica no início da gravidez devem ser consideradas incomuns e demandam uma atenção especial, em que se recomenda que a mulher procure ajuda de seu médico obstetra, tais como:

  • Seis ou mais contrações em uma hora, que podem indicar trabalho de parto prematuro;
  • Tontura e sangramento;
  • Corrimento rosado;
  • Dor intensa associada a náuseas e vômitos;
  • Ausência de melhora com as práticas de alívio.

Entre em contato com a Mater Prime e saiba mais detalhes.

Fonte:

Clínica de Reprodução Humana Mater Prime

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