6 principais dúvidas sobre reprodução assistida

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6 principais dúvidas sobre reprodução assistida

O desejo de ser mãe é algo que a maioria das mulheres sonham. Porém, muitas dessas sofrem para engravidar por diversos problemas. Para realizar esse sonho, as clínicas de reprodução oferecem tratamentos de reprodução assistida.

A reprodução assistida é um tratamento disponibilizado para casais que possuem algum tipo de problema de infertilidade. Entre as principais causas da infertilidade estão: idade avançada, endometriose, alterações no esperma e ejaculação, obstrução das trompas de falópio, entre outros.

Há muitas dúvidas acerca da reprodução assistida, as 6 principais são:

1. Quais os tipos de tratamento da gravidez assistida

A gravidez assistida é realizada através da manipulação dos meios de fecundação e de um ou dos dois gametas (óvulos/ espermatozoides), para preparar as condições perfeitas para o processo de reprodução.

Os principais tipos de tratamento para facilitar a fecundação são:

  • Coito programado
  • Fertilização in vitro (FIV)
  • Doação de óvulos
  • Injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI)
  • Inseminação intrauterina (Inseminação Artificial)

2. Principais exames

Antes de definir o melhor tratamento para o seu caso, o casal deverá passar por uma minuciosa avaliação médica, em que serão analisados exames de imagem, testes físicos e provas laboratoriais.

Os exames são essenciais para que o tratamento tenha sucesso. Dos mais simples que são os hormonais, até os mais complexos como o ERA, o casal vai precisar realizar. Os principais exames são:

  • Avaliação hormonal
  • Ultrassom
  • Exames clínicos de HTLV, hepative, sífilis e HIV
  • Avaliação das tubas pela histerossalpingografia
  • Espermograma
  • Diagnóstico genético pré-implantacional (PGD)
  • Hormônio Antimulleriano (AMH)
  • ERA (Receptividade Endometrial ARRAY)

3. Qual o método mais indicado

Após a realização dos exames, o médico irá indicar qual é o método mais indicado para a reprodução assistida .

No caso do coito programado é um tratamento simples, indicado para casais jovens, em que as tubas uterinas e o sêmen estão normais, mas a mulher tem dificuldade na ovulação, por conta de algum problema, como ovários policísticos. A taxa de gravidez varia entre 15% a 20%.

Já a fertilização em vitro é a opção ideal para a mulheres que estão acima dos 35 anos e possuem enfermidades nas trompas. A taxa para engravidar é cerca de 40%.

A inseminação artificial é realizada em mulheres jovens, até os 35 anos, que possuem alterações no colo do útero, dificuldade em ovular, mas a função tubária está normal. Esse método também é indicado quando a produção de espermatozoides apresenta pouca mobilidade ou baixa quantidade. A taxa de gravidez varia entre 12% a 20%

4. Chances de engravidar na primeira tentativa de fertilização

Assim como ocorre na gravidez natural, não há garantia alguma que na gravidez assistida a mulher irá engravidar na primeira tentativa de fertilização.

Nenhum dos métodos indicados possuem 100% de sucesso. Em alguns casos, o casal vai ter que tentar durante várias vezes para obter um resultado efetivo.

Em geral, 80% dos casais conseguem engravidar durante o período de um ano de tratamento.

5. A escolha do sexo do bebê

Na reprodução assistida, é possível escolher o sexo do bebê por meio da técnica chamada de sexagem. No entanto, o procedimento é usado apenas em casos especiais para evitar uma doença específica.

Através do método de fertilização in vitro, será realizada a biópsia dos embriões formados, após a sexagem no terceiro dia, os embriões do sexo que não tem a doença serão transferidos para a mulher. O CFM (Conselho de Federação de Medicina) defende que a sexagem dos embriões é permitida somente em casos de doenças genéticas vinculadas ao sexo, como hemofilia.

No caso da inseminação artificial, é possível coletar e selecionar os espermatozoides por sexo e depois realizar a implantação na mulher. Porém, como na fertilização in vitro, essa escolha só pode ser usada para fins terapêuticos.

Limite de idade para gravidez assistida

De acordo com a Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), o limite de idade para gravidez assistida utilizando o próprio óvulo da mulher é de 43 anos.

Em caso de receber óvulos doados, o limite de idade é de 55 anos. No entanto, tudo isso varia de acordo com a saúde da mulher e da opinião do médico.

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